Juíza que atua no RN é encontrada morta e marido leva corpo a delegacia

Juíza Mônica Maria foi encontrada morta em Belém - Foto: Reprodução/Instagram

A morte de uma juíza paraibana que atua no Rio Grande do Norte está sendo investigada. Na manhã desta terça-feira (17), a juíza de Martins, Mônica Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrada morta dentro de um carro e com marca de disparo de arma de fogo em uma garagem de prédio em Belém, no Pará. O marido dela, o também juiz João Antônio Figueiredo, que atua no Pará, foi quem comunicou a morte à Polícia Civil paraense. O que chamou a atenção foi que o magistrado levou o corpo até a Divisão de Homicídios de Belém, antes mesmo da perícia ou chegada de policiais ao local da morte.

A morte de uma juíza paraibana que atua no Rio Grande do Norte está sendo investigada. Na manhã desta terça-feira (17), a juíza de Martins, Mônica Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrada morta dentro de um carro e com marca de disparo de arma de fogo em uma garagem de prédio em Belém, no Pará. O marido dela, o também juiz João Antônio Figueiredo, que atua no Pará, foi quem comunicou a morte à Polícia Civil paraense. O que chamou a atenção foi que o magistrado levou o corpo até a Divisão de Homicídios de Belém, antes mesmo da perícia ou chegada de policiais ao local da morte.

Indo de encontro ao que diz o padrão dos procedimentos de investigação policial, o juiz João Augusto Figueiredo levou o corpo da de Mônica à Polícia Civil e disse, em depoimento, que a juíza teria cometido suicídio dentro de um veículo pertencente ao juiz, na garagem do prédio onde ele reside, na Avenida Gentil Bitterncourt, em Belém. A arma utilizada na morte é a do magistrado.

No depoimento prestado pelo juiz, ele informou que o casal teve uma briga na noite anterior, por volta das 22h30 e, devido à discussão, Mônica teria ido embora, afirmando que viajaria de volta ao Rio Grande do Norte. Na manhã desta terça-feira, ainda segundo o relato do juiz, ele teria descido para trabalhar às 6h40 e levado a chave reserva, já que não havia encontrado a outra chave do veículo. Ao chegar ao carro, percebeu que a mulher estava morta.

Boletim de ocorrência – Reprodução

Com a mudança na cena, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar o fato e analisa a versão dada pelo magistrado.

Fonte: Tribuna do Norte

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